×
Loading...

A MELIPONICULTURA COMO PRÁ TICA SUSTENTÁ VEL PRODUTIVA EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO SERTÃ O PARAIBANO by JOSÉ OZILDO DOS SANTOS

Book Information

TitleA MELIPONICULTURA COMO PRÁ TICA SUSTENTÁ VEL PRODUTIVA EM UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA DO SERTÃ O PARAIBANO
CreatorJOSÉ OZILDO DOS SANTOS
Year2017-06-21
PPI600
Languagepor
Mediatypetexts
SubjectComunidade Quilombola. Meliponicultura. Prática Sustentável
Collectionbooksbylanguage_portuguese, booksbylanguage
Uploaderjoseozildo2014
IdentifierAMELIPONICULTURACOMOPRTICASUSTENTTVELPRODUTIVAEMUMACOMUNIDADEQUILOMBOLADOSERTROPARAIBANO
Telegram icon Share on Telegram
Download Now

Description

Nas comunidades quilombolas, o mel, o cerume e pólen, produzidos pelas abelhas nativas são bastante utilizados. Nessas comunidades, o mel produzido pela uruçu é considerado o melhor, principalmente, por suas propriedades medicinais. Entre os quilombolas, com uma grande frequência, a abelha uruçu é encontrada, sendo criada em cortiços, produzidos a partir de troncos ocos de árvores, fechando-se as extremidades com argila. O presente estudo tem por objetivo mostrar que a meliponicultura pode constituir-se numa oportunidade de renda complementar para os quilombolas do Sítio Barra de Oitis, município de Diamante, Estado da Paraíba. Constatou-se que em relação à assistência técnica por parte dos órgãos públicos e do incentivo para a prática da meliponicultura, a maioria dos participantes que nunca recebeu a visita de um técnico para tratar do assunto e que apenas uma pequena parcela já participou de uma capacitação sobre técnicas de higiene  no  mel  produzido.  Por  outro  lado,  85%  dos  participantes  acreditam  que  o  principal obstáculo enfrentado por eles em relação à meliponicultura diz respeito à falta de apoio e de assistência técnica; 15% acrescentaram que além desses obstáculos, a falta de uma flora apropriada na região também tem contribuído para limitar a produção de mel na comunidade. Com a presente pesquisa, verificou-se que a falta de políticas públicas vem causando sérios prejuízos à comunidade quilombola do Sítio Barra de Oitis, no Município de Diamante, Estado da Paraíba.