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Brasil - Colonia de Banqueiros by Gustavo Barroso

Book Information

TitleBrasil - Colonia de Banqueiros
CreatorGustavo Barroso
Year1936
PPI300
Languageportuguese
Mediatypetexts
Subjectbanqueiro, barroso, gustavo barroso, zionism, emprestimo, débito, empréstimo, dívida, divida, sionismo, dinheiro, anti-war, antisionismo, anti-sionismo
Collectionbooksbylanguage_portuguese, booksbylanguage
Uploaderwelffhen
IdentifierBrasilColC3B4niadeBanqueirosGustavoBarroso5B15D
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Description

GUSTAVO BARROSO BRASIL COLONIA DE BANQUEIROS Com muita propriedade, o grande escritor, folclorista, ensaísta, poeta, jornalista, membro mais jovem da Academia Brasileira de Letras e Integralista Gustavo Barroso chamou o Brasil da década de 30 de um país “ Colônia de Banqueiros” (o livro de Gustavo Barroso é leitura proibida pelos “ Donos do Mundo”). Não foi a toa que o escritor usou esse termo, visto que o país até 1930 era uma Nação meramente agrária, que dependia do Capital Estrangeiro para quase tudo, desde a implementação de insumos agrícolas, até a aquisição de bens duráveis, meios de produção e estruturas de saúde e educação. A História da Independência do Brasil certamente poderia ser caracterizada como uma farsa circense, pois o Brasil jamais deixara de ser Independente, tendo se desvinculado das garras de Portugal para cair nas garras dos banqueiros internacionalistas Rotschild, Rockfeller e a Casa dos Morgan, que emprestaram em 1823 a módica quantia de 2 milhões de libras esterlinas para que o Brasil pagasse sua “ Independência”, cobrando os famigerados juros que desde então escravizaram nossa economia. E quando o Barão de Mauá tentou implantar uma indústria siderúrgica de base no Brasil, uma Termelétrica a gás e o complexo naval da Ponta da Areia, esses salafrários banqueiros tudo fizeram para impedir o empreendimento brasileiro, usando de toda a patifaria e sordidez que bem caracterizam as ações desses agiotas satânicos. Isso sem contar a Guerra do Paraguai, inventada para destruir os anseios industriais brasileiros e paraguaios, além da venda hiper-lucrativa de armas para as matanças.CLÁSSICA OBRA DE BARROSO