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Informação nº 1215, Confidencial, de 20 de agosto de 1976: Atividades subversivas de D. Hélder Câmara, vulgo 'bispo vermelho' by Centro de Inteligência do Exército

Book Information

TitleInformação nº 1215, Confidencial, de 20 de agosto de 1976: Atividades subversivas de D. Hélder Câmara, vulgo 'bispo vermelho'
CreatorCentro de Inteligência do Exército
Year1976
PPI300
Mediatypetexts
SubjectRevolução, Comunismo, Teologia da Libertação, Regime Militar, Forças Armadas, Atividades de Inteligência
Collectionbooksbylanguage_spanish, booksbylanguage
Uploadereduardocruz_28
Identifierinformacao-no-1215-atividades-de-d.-helder-camara-20-08-1976
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Description

Informação produzido pelo Centro de Inteligência do Exército [1]. Versa sobre as atividades subversivas de D. Hélder Câmara, vulgo bispo vermelho.O documento foi produzido em 1976, quando o CIE era dirigido pelo General Antônio da Silva Campos, veterano da Força Expedicionária Brasileira [2].Antônio da Silva Campos chefiou o CIE de 27 de fevereiro de 1976 a 12 de outubro de 1977. Nos anos anteriores, havia exercido as seguintes funções:- Comandante do 2º Regimento de Infantaria, no Rio de Janeiro (1968-1970)- Oficial do Gabinete do Ministro do Exército (1970-1971)- Chefe do Centro de Relações Públicas do Exército (1971-1973)- Chefe do Gabinete do Ministro do Exército no Rio de Janeiro (1973-1974)- Comandante da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Brasília (1974-1976)Deixou a chefia do CIE no bojo da crise que opôs o Presidente Ernesto Geisel ao General Sylvio Frota, Ministro do Exército. Viu-se então remanejado para uma posição de menor importância, a Diretoria de Pessoal Civil do Exército (1978-1979).Passou para a reserva em 1983, após ocupar os cargos de Comandante da 4ª Região Militar, em Juiz de Fora (1979-1980), Diretor do Serviço Militar (1980) e Comandante da 10ª Região Militar, em Fortaleza (1980-1983).NOTAS:[1] O CIE foi criado pelo Presidente Arthur da Costa e Silva, através do Decreto nº 60.664 de 2 de maio de 1967, no contexto da guerra às organizações terroristas. Inicialmente, chama-se Centro de Informações do Exército. A partir de 1992, ganhou a denominação Centro de Inteligência do Exército, que conserva até hoje.[2] Era tenente quando serviu na FEB, onde desempenhava a função de Subcomandante da Companhia de Canhões Anticarro do 11º Regimento de Infantaria.